A pesquisa Genial/Quaest (realizada de 6 a 9 de novembro indica que os brasileiros majoritariamente defendem o endurecimento da segurança pública.
88% dos entrevistados apoiam penas mais altas. A classificação de organizações criminosas como terroristas tem o respaldo de 73% da população.
Há apoio significativo à retirada do direito de visita íntima de presos ligados a facções (65%) e à PEC da Segurança Pública do governo Lula (60%). 52% defendem que a responsabilidade pela segurança passe ao governo federal.
A facilitação do acesso a armas de fogo é amplamente rejeitada (70% contra).
O endurecimento das leis é visto por 46% como a medida mais eficaz contra a violência, à frente da prevenção (27%).
A megaoperação policial no Rio de Janeiro obteve ampla aprovação popular (67%). O debate sobre o PL Antifacção (que inicialmente equiparava facções a terrorismo, mas recuou na nova versão apresentada pelo relator Guilherme Derrite) é central, com a violência citada por 38% como o principal problema do País.
O "Consórcio da Paz" de governadores divide a opinião pública: 47% veem como ação política, enquanto 46% acreditam na sua eficácia.
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