Ainda existem poucas respostas da ciência sobre a relação entre autismo e convulsão. No entanto, há um número interessante: hoje, estima-se que aproximadamente 30% dos casos de autismo também apresentam quadros de convulsão, enquanto comorbidade.
E isso é algo que pode ser notado na frequência cada vez maior de pais e mães de autistas relatando casos semelhantes.
O que se busca, atualmente, são respostas sobre de que forma as duas coisas estão interligadas e como uma interfere na outra.
Para que ocorra um real entendimento da relação, é preciso que tenha acompanhamento e estudos de exames de neuroimagem, entendimento de processos inflamatórios, bem como de questões associadas à genética e a processos neuroquímicos.
É importante entender, também, que tanto a convulsão é considerada uma comorbidade do autismo, quanto o autismo pode ser uma comorbidade presente em pessoas que apresentam crises convulsivas.
Esse tema é de extrema relevância, já que a porcentagem de autistas que podem ter crises convulsivas é relativamente alta.
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