Uma família do Rio de Janeiro está acusando o Hospital Rocha Faria, localizado em Campo Grande, na zona oeste da capital, de negligência médica após a morte de Larissa Vitória de Souza Pereira, de 18 anos. A jovem faleceu durante um procedimento de curetagem na última sexta-feira (28), em decorrência de um aborto espontâneo.
De acordo com os familiares, Larissa estava grávida de quatro meses quando sofreu o aborto. Ela foi internada no hospital para a remoção dos restos da placenta, mas durante o procedimento teve o intestino perfurado, o que levou à sua morte.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro informou que abriu uma sindicância para apurar o ocorrido. Paralelamente, a Polícia Civil também iniciou uma investigação para esclarecer as circunstâncias da morte da jovem.
As informações sobre o caso foram divulgadas pelo portal de notícias G1. A família de Larissa busca respostas e justiça para o que consideram um erro médico que resultou em uma tragédia.
Investigações em curso
A sindicância aberta pela Secretaria Municipal de Saúde visa apurar possíveis falhas no procedimento e determinar se houve negligência por parte dos profissionais de saúde envolvidos. Já a investigação da Polícia Civil busca colher depoimentos, analisar prontuários médicos e avaliar os protocolos seguidos durante o atendimento.
O caso ganhou repercussão nas redes sociais, onde amigos e familiares de Larissa expressam sua dor e indignação, exigindo uma resposta rápida e transparente das autoridades.
Posicionamento do hospital
Até o momento, o Hospital Rocha Faria não se pronunciou oficialmente sobre as acusações de negligência. A direção da unidade de saúde está colaborando com as investigações e aguardando os resultados das apurações para tomar as medidas cabíveis.
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