03 maio, 2017

PAULO CÂMARA E O DESESPERO DO PSB




O Excelentíssimo Governador Paulo Câmara é considerado por muitos como um dos piores ou o pior governador de Pernambuco. O pupilo de Eduardo Campos, nas eleições passadas, prometeu um céu de progresso para o Estado, mas até agora só apresentou um purgatório de promessas não cumpridas e uma enorme incompetência que parece estar se transformando em aflição com a aproximação das próximas eleições.

O fracasso da segurança pública dá o tom maior para o desespero do governo, o tão enaltecido pacto pela vida, programa este desenvolvido pelo então governador Eduardo Campos, é um verdadeiro fracasso na gestão atual. Assaltos, assassinatos e furtos cresceram assustadoramente em todas as regiões do Estado, levando a população pernambucana a viver um clima de faroeste.

A desculpa era que a culpa da falta de investimentos era consequência da crise, mas o que se vê de uns dois meses para cá, é que a crise já passou, os investimentos voltaram com a aproximação das eleições. Em todas as regiões do Estado, as obras e as mesmas promessas de desenvolvimento de quatro anos atrás, a maioria delas, continuam sem sair do papel. (Na realidade, o pupilo Paulo Câmara só saiu vencedor do pleito passado por causa da enorme comoção causada pela morte trágica do ex-governador).

A caravana do PSB está percorrendo todo o Estado levando obras que até há bem pouco tempo, pareciam ser impossíveis de serem realizadas pelo governo, já que o Estado estava na mais profunda crise financeira. Mas, com a popularidade em queda livre, o sinal de alerta vermelho foi ligado no Palácio Campo das Princesas e as eleições não seriam tão fáceis como alguns integrantes do alto escalão do governo pensavam.

Agora o governador e o PSB terão de trabalhar muito para reverter esse quadro nada favorável para eles. Se nas eleições passadas, ouve a já dita comoção que levou o governador Paulo Câmara ao poder, no ano que vêm, parece que ele e o PSB estarão precisando é de um milagre para saírem vencedores em 2018.





Por: Eduardo Barros

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