Rio Múdau: a bacia do rio Mundaú possui uma área de 4 126 km², da qual 52,2 por cento no estado de Pernambuco e 47,8 por cento em Alagoas, banhando trinta municípios, metade dos quais em Pernambuco. Destes, quatro estão totalmente inseridos na bacia (Angelim, Correntes, Palmeirina e São João) e outros quatro têm a sede do município inserida na bacia (Caetés, Canhotinho, Garanhuns e Lagoa do Ouro). A outra metade dos municípios, localizados em Alagoas, dez possuem sede na bacia e nenhum está totalmente inserido.
No estado de Pernambuco, a bacia do rio Mundaú limita-se ao norte com a bacia do rio Una, ao sul com o estado de Alagoas e com o grupo de bacias de pequenos rios interiores 1 - GI1, a leste com a bacia do rio Una e com o estado de Alagoas e, a oeste, com o grupo GI1 e com a bacia do rio Una.
Rio Paraíba do Meio: O Paraíba do Meio nasce no município de Bom Conselho, Pernambuco e sua bacia hidrográfica abrange uma área de 3.330 km² em oito municípios pernambucanos (Bom Conselho, Brejão, Terezinha, Paranatama, Caetés, Garanhuns, Saloá e Lagoa do Ouro) e doze alagoanos (Quebrangulo, Palmeira dos Índios, Paulo Jacinto, Viçosa, Cajueiro, Capela, Atalaia e Pilar). Após percorrer os seus 122 quilômetros desde a nascente, o rio deságua na Lagoa Manguaba, no município de Pilar, no estado de Alagoas.
As precipitações na bacia vão de 600mm de chuva no agreste pernambucano até 1900mm na região do litoral alagoano, exposta a úmidos ventos alísios.
As águas do Paraíba do Meio apresentam diversos usos em território alagoano, como a produção de açúcar e álcool, irrigação de canaviais, além de sanear as cidades às suas margens e servir de esteio à pesca, ao turismo e ao lazer.O rio gera ainda energia hidrelétrica.
As precipitações na bacia vão de 600mm de chuva no agreste pernambucano até 1900mm na região do litoral alagoano, exposta a úmidos ventos alísios.
As águas do Paraíba do Meio apresentam diversos usos em território alagoano, como a produção de açúcar e álcool, irrigação de canaviais, além de sanear as cidades às suas margens e servir de esteio à pesca, ao turismo e ao lazer.O rio gera ainda energia hidrelétrica.
É por essa e outras que Garanhuns não toma jeito ! Um evento importante que discute as questões relativas à bacia hidrográfica do Rio Mundáu, com elevada repercussão econômica, social, agrícola em toda a região do Agreste Meridional e de boa parte do Estado das Alagoas, é tratada pelo BLOG em manchete, tendo como maior importância a presença de UM VEREADOR de Garanhuns ao referido evento. Esquece até que na foto que ilustra a matéria, estão sentados o Vereador referido (que deve ser o objeto de preferência pessoal do Blog) e o Vereador Audálio Ramos que é tão importante quanto, mas que não dizem nada com relação à importância do evento. É um reducionismo pobre, emprestar excepcional relevância à uma questão paroquial, quando o assunto é muito mais abrangente. Pobre Garanhuns, quanta calamidade se comete em seu nome !
ResponderExcluirAcredito que o intuito desse blog seja divulgar as notícias de uma forma mais prática, pois não é todo mundo que vai ter tempo de se sentar diante um computador para ficar horas e horas lendo um texto enorme que muito fala, mas é aquela velha história, fala e fala, mas não se chega a lugar algum. Se o que vê aqui não lhe agrada, o que pode fazer é procurar outro blog para ler. Caso não encontre um que atenda as suas expectativas, então faça você mesmo um texto que não tenha um "reducionismo pobre", faça algo que "abranja Garanhuns" e faça essa cidade linda evoluir, não é mesmo? Um texto inteligente ou informativo, não é aquele que usa palavras difíceis, poucos usuais em algo mais dinâmico e informal que é um blog. Texto bem feito é aquele que consegue transmitir seu conteúdo para todos, ao que tem doutorado e mestrado para aquele que não teve a oportunidade de estudar adequadamente. Crítica construtiva é uma coisa, mas crítica que parece ser feita para alimentar o próprio ego em um sentimento mesquinho já é outra.
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