Rogério Cardoso de Almeida Filho viveu por cerca de 12 horas, e quando a funerária foi buscar o cadáver dele na maternidade, o corpo havia sumido
Segundo a Secretaria de Saúde do município, a empresa responsável por recolher os resíduos biológicos do hospital teria sido a responsável pela falha. Foto: Google Street View/Reprodução
Um bebê recém-nascido morreu e teve o corpo incinerado por engano. O caso aconteceu em Aparecida de Goiânia, em Goiás. Rogério Cardoso de Almeida Filho viveu por cerca de 12 horas, e quando a funerária foi buscar o cadáver dele na maternidade, o corpo havia sumido. Segundo a Secretaria de Saúde do município, a empresa responsável por recolher os resíduos biológicos do hospital teria sido a responsável pela falha.
De acordo com a família da criança, Rogério nasceu na quinta-feira (24), no sétimo mês de gestação. Consta na certidão de óbito que ele morreu por problemas respiratórios. O pai do bebê deu início aos procedimentos burocráticos junto à funerária e ao cemitério para conseguir enterrar o filho, e quando chegou na maternidade para buscar o corpo, ainda na mesmo dia, ele não foi encontrado.
A Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). A empresa responsável pela coleta do lixo se defendeu, afirmando que não viola o resíduo hospitalar recolhido dos clientes, que é armazenado em depósito específico de responsabilidade de cada hospital. A companhia acrescenta ainda que nada de anormal havia sido identificado em suas operações no dia do ocorrido.
FONTE: OP9
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