Os trabalhadores da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) optaram por manter a greve, mesmo após uma audiência realizada na manhã de hoje e contrariando a solicitação do desembargador Eduardo Pugliesi, responsável pelo caso.
A decisão persiste apesar de parte dos funcionários em cargos comissionados da empresa ter decidido suspender a paralisação.
Segundo representantes da categoria, a greve é considerada legítima devido à falta de progresso nas negociações com a Compesa.
O movimento conta com o apoio de diversos grupos e entidades, incluindo a Frente Estadual Contra as Privatizações de Pernambuco, que vê a paralisação como uma forma de conscientizar a sociedade sobre o que denominam de "desmonte das empresas públicas".
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